sexta-feira, 17 de junho de 2011

A FAEG-SUL se reúne para planejar as Conferências Municipais de Cultura


 Na tarde desta quinta-feira (16 de junho), a primeira reunião depois da posse da nova diretoria, foi de um quórum surpreendente. 
Um movimento que começou com poucas pessoas, está tomando corpo e representatividade.
As cidade de Floresta Azul, Buerarema, Mascote, Una, Itacaré, Canavieiras, Camacan, Ilhéus, Uruçuca, Arataca e Itabuna marcaram presenças no Fórum que discutiu entre outras coisas, a metodologia proposta para as conferências municipais. O objetivo é: elaborar planos de desenvolvimento municipal de cultura. O plano é um importante instrumento de gestão para a ordenação de uma Política Pública de Cultura no município. Ele é um documento formal que deve expressar motivações, desejos, intenções, políticas, diretrizes, programas, objetivos e projetos. Embora elaborado sob a liderança do poder executivo municipal, através de seu órgão de cultura, e com ampla participação do Conselho Municipal de Cultura, o Plano deve servir à comunidade e não aos seus autores oficiais, exigindo, para a sua construção, o envolvimento e atuação de segmentos representativos da cultura local.
Em Itabuna, não temos ainda um Conselho de Cultural, por isso, temos que adiar a discussão do Plano Municipal de Cultura,  até que a sociedade civil organizada, literalmente se organize. 
A primeira reunião do presidente Pawlo Cidade foi dinâmica e coordenada pessoalmente pelo próprio, que mostrou grande versatilidade e liderança.
O Representante Territorial da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, Anderson Melo, foi o responsável pela apresentação da Metodologia para as Conferências Municipais de Cultura.
Itabuna estava representada por Luis Dantas, Tia Lúcia,  pela 1ª suplente da diretoria, a atriz e produtora Eva Lima, e o representante do movimento em defesa do Teatro Zélia Lessa, o produtor cultural Ari Rodrigues.
Na oportuniade, o presidente da FAEG-SUL Pawlo Cidade, ratificou o apoio ao movimento, que ele chama de justo e sério. "Nós devemos construir mais teatros e não destruir os poucos que temos" relata Pawlo em seu depoimento.
Matéria e fotos: Ari Rodrigues

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